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Cooperação Internacional de Guarulhos

   Como resultado de uma política focada de inserção internacional, estabelecida de acordo com as prioridades temáticas do governo e do perfil da cidade, e dos projetos internacionais conquistados pela cidade durante o período, as relações bilaterais de cooperação entre Guarulhos e outras cidades se desenvolveram de maneira natural, de acordo com as necessidades de qualificação das políticas públicas municipais guarulhenses e da experiências exitosas apresentadas pela cidade no período.

   De 2009 a 2016, por exemplo, a cidade recebeu mais de 68 visitas de delegações de 34 países, de quatro continentes, que buscavam qualificar suas políticas públicas de acordo com as práticas exitosas da cidade. Ao mesmo tempo, Guarulhos também buscou experiências positivas em diversas áreas, como o tratamento de esgoto (Seine-Saint-Denis), o planejamento urbano (Barcelona/Berlim), a agricultura urbana (Rosario) e participação popular (Montevidéu).

   Em um primeiro momento (2001-2007), a cooperação guarulhense se deu mais em torno das cidades periféricas (em temas como juventude, com Nanterre, por exemplo) e em temas específicos, como o Desenvolvimento Econômico e Cidades Aeroportuárias (com Canadá e outras experiências). 

   De 2008 a 2016, também de acordo com a mudança do perfil do Brasil no mundo, Guarulhos abriu uma frente pioneira: a de cooperação Sul-Sul de cidades, principalmente com cidades sul-americanas e africanas, em temas como a orçamento participativo, planejamento urbano e gestão de resíduos sólidos. 

   Além disso, durante esse segundo período, Guarulhos seguiu buscando boas práticas em temas como a mobilidade urbana (com a Coréia do Sul e Estados Unidos) e parques tecnológicos (Barcelona e Montevidéu).

   A cooperação técnica internacional bilateral traz resultados concretos para a cidade, com experiências criativas e baratas já desenvolvidas e testadas com sucesso em cidades com realidades semelhantes a nossa, e qualifica as políticas públicas do município, por meio do o intercâmbio de experiências técnicas. Por fim, em um mundo com problemas interconectados (como os ambientais, logísticos, sociais e econômicos), a aproximação de cidades para resolução de problemas comuns, se faz cada vez necessária. 

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